A teu ver
Um olhar profundo afunda-me no meio do mar Mergulha-me naquilo que não sabia que era Olhos que não são oceano, são bússola num lugar sem mapa Assim, descubro um Mundo novo naquilo que vês Um Mundo que só vivo contigo
Um olhar profundo afunda-me no meio do mar Mergulha-me naquilo que não sabia que era Olhos que não são oceano, são bússola num lugar sem mapa Assim, descubro um Mundo novo naquilo que vês Um Mundo que só vivo contigo
Acho que estava no sétimo ano quando tive que aprender a lidar com a pressão. Chorava com demasiada facilidade quando as coisas corriam mal. Detestava ser confrontado pelos outros, não necessariamente repreendido, mas sim discutir com eles. O mundo ruía com facilidade para mim. Estas memórias de tempos frágeis vieram quando lia um livro do
Às vezes, o importante é sair de lá vivo Read More »
Há uma certa familiaridade neste frio, nesta paisagem. Sou transportado à solitude da Croácia, às amizades da Sérvia. À beleza da Lituânia, à singularidade da Letónia. Este frio traz-me um pouco de mim, uma parte que sussura: “Quando posso voltar? Quando podes voltar a ser tu mesmo?”. Não sei como responder. O horizonte não se
Bolonha espera por ti Read More »
Sou demasiado bom a desaparecer. A chegar tranquilamente. E a sair sem deixar rasto Uma brisa que passa e é esquecida. Passageiro. Nómada que marca e vai Passageiro. Não sonho com memórias que posso criar Passageiro. Temporário naqueles que toco. Passageiro. Flutua por aí, sem vela para seguir o vento Sonha por inteiro Sente pela